domingo, 27 de fevereiro de 2011

A oração do "Pai Nosso"


 


Pr. Paulo David
Mateus 6:5-15

5 E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
6 Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
13 E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

Quando os discípulos de Jesus pediram a ele que os ensinassem a orar em Lucas 11:1
" E ACONTECEU que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos",
ele não tinha a intenção de dar-lhes uma formula ou palavras para serem repetidas, isso seria uma contradição em relação ao que ele mesmo disse no verso 7, "não useis de vãs repetições".
Quando Jesus disse no verso 9," orareis assim:", O que ele pretendia então?
Note que Jesus ao dizer "vos orareis assim", começa a orar. Ele pretendia ensinar seus discípulos a orar, orando.
Sua intenção era ensinar aos discípulos atitudes e motivações corretas em nossa comunhão com Deus, através da oração.
Ele começa sua oração dizendo "Pai nosso que estás nos céus"
Jesus ao iniciar sua oração desta maneira deixa claro que a oração é primeiramente umrelacionamento entre filho e Pai. Sabemos que Deus é um só, e ele se manifesta na eternidade como Pai, manifestou em carne como Filho e está em nós como o Espírito Santo. Cada uma destas manifestações têm um propósito específico dentro do maravilhoso plano de Deus. A oração está relacionada diretamente a nossa comunhão com o Pai, O Deus eterno, infinito, onisciente e onipresente. Apesar de Deus ser um só, dentro de seu plano, ele se manifesta de formas distintas. Quando esse Deus veio a terra em carne, a natureza humana na qual ele se revestiu, estava limitada pelo tempo e espaço, daí a necessidade que Ele, enquanto homem, tinha de estar sempre em contato com o Pai em oração. Muitos não entendem isso. Não entendem que o Grande Deus ao se manifestar em carne estava de fato limitado a sua condição humana, Ele era verdadeiramente homem.
Fil. 2:4-65 "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
7 Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens";
Por ocasião do seu batismo, Jesus recebeu da parte do Pai o Seu Espírito, O Espírito Santo, outra manifestação do mesmo e único Deus. O Espírito Santo é o mesmo Deus, só que numa dimensão capaz de atuar no mundo criado e poder habitar no coração do homem. Você já pensou sobre isso? Os filhos de Deus têm a pessoa do próprio Deus habitando em seus corações. Não é uma parte de Deus, distribuida um pouquinho a cada um, não é uma “força ativa” como ensinam as Testemunhas de Jeová”. É o próprio Deus, só que numa manifestação que se ajusta à dimensão em que vivemos. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são manifestações distintas de uma mesma pessoa Divina, não três pessoas distintas, como se Deus fosse uma sociedade de três em um. Isso é uma interpretação equivocada, influenciada pela mitologia pagã que misturou-se a teologia religiosa nos primeiros séculos. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são a mesma pessoa divina, só que em formas e em dimensões diferentes. É muito importante que tenhamos um correto entendimento sobre Deus.
O filho é a manifestação de Deus, o Pai, só que como homem, cujo propósito foi o de nos revelar quem Deus é, bem como o seu infinito amor, o que ele fez na cruz do calvário. Ele (Jesus) é a imagem visível do Deus invisível,Colossenses 1:15
" O qual é imagem do Deus invisível,..." O Espírito Santo é o Espírito de Deus que se manifesta dentro da dimensão do mundo criado, é o mesmo Espírito de Cristo,que habita no coração do homem redimido.
Se Deus não tivesse se manifestado em carne, nunca conheceríamos o Pai e nunca poderíamos estar em sua presença, pois havia um grande abismo entre nós e Deus, que o Filho transpôs, pelo véu da sua carne, rasgado pela sua morte, estabelecendo assim, uma ponte, pela sua ressurreição, um caminho de volta para o Pai. Aquele a quem a bíblia refere-se como o Espírito Santo é o mesmo e único Deus, Ele é Jesus em nós. É Ele quem, dentro de nós, transforma-nos à imagem de Deus. Este é o eterno propósito de Deus (Gênesis 1:26)
"26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;"
Quando dizemos que oramos ao Pai, não queremos dizer que estamos orando a uma pessoa distinta do Filho ou do Espírito Santo, estamos falando de um só, só que na dimensão de sua eternidade, O Deus que realmente Deus é, aquele que está nos céus. Estamos falando de Jesus só que na sua condição Divina e eterna.
Em Isaías 9:6b, o profeta ao falar de Jesus diz:
"e se chamará o seu nome:... Deus Forte, Pai da Eternidade,..."
Quando falamos do Espírito Santo estamos falando de Jesus, só que como o Espírito de Cristo.
Romanos 8:9
"9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Temos conhecido a Jesus como o filho de Deus, precisamos conhece-lo como Espírito e como Pai.
I Coríntios 15:45
"45 Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante."
A ORAÇÃO É, PRIMEIRAMENTE, PARA CONHECERMOS A JESUS COMO PAI, conhecermos a Ele como o Deus eterno, infinito, soberano, onisciente, onipotente, amoroso, santo, justo, sábio e outros infinitos e eternos atributos...
Daí a necessidade de buscarmos um lugar secreto, verso 6, onde possamos ter comunhão com nosso Deus, onde possamos conhece-lo como Pai.
Os farizeus gostavam de orar em público para serem vistos pelos homens, mas não tinham conhecimento de Deus. Não conheciam a Deus como Pai, por isso, quando o Pai se manifestou em carne como o Filho, eles não o reconheceram. Nos dias de hoje o Pai tem se manifestado como o Espírito Santo, que é o Espírito de Cristo e muitos não o tem reconhecido. Por que? Porque eles não têm conhecido o Pai.
João 17:3
"3 E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".
Precisamos conhece-lo.




terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DIOS ES UNO AQUERLES ASCANIO

A Origem da doutrina da Trindade




Vocês sabiam que a mitológica Trindade também existe no Hinduísmo,budismo,mitologia egípcia,grega,etc...?

POR todo o mundo antigo, remontando a Babilônia, a adoração de deuses pagãos agrupados em três, ou tríades, era comum. Esta influência era também prevalecente no Egito, na Grécia, e em Roma nos séculos antes, durante e depois de Cristo. E após a morte dos apóstolos, tais crenças pagãs passaram a invadir o cristianismo.
O historiador Will Durant observou: “O cristianismo não destruiu o paganismo; ele o adotou. . . . Do Egito vieram as idéias de uma trindade divina.” E no livro Egyptian Religion (Religião Egípcia), Siegfried Morenz diz: “A trindade era uma das principais preocupações dos teólogos egípcios . . . Três deuses são combinados e tratados como se fossem um único ser, a quem se dirige no singular. Deste modo, a força espiritual da religião egípcia mostra ter um vínculo direto com a teologia cristã.”
Assim, em Alexandria, no Egito, os eclesiásticos da última parte do terceiro e o início do quarto século, tais como Atanásio, refletiram essa influência ao formularem idéias que levaram à Trindade. A própria influência deles se alastrou, de modo que Morenz considera “a teologia alexandrina como o intermediário entre a herança religiosa egípcia e o cristianismo”.
No prefácio do livro History of Christianity (História do Cristianismo), de Edward Gibbon, lemos: “Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O puro deísmo dos primeiros cristãos . . . foi mudado, pela Igreja de Roma, para o incompreensível dogma da trindade. Muitos dos dogmas pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram retidos como sendo dignos de crença.”
O Dicionário do Conhecimento Religioso menciona que muitos dizem que a Trindade “é a corrupção emprestada de religiões pagãs e enxertada na fé cristã”. E O Paganismo no Nosso Cristianismo declara: “A origem da [Trindade] é inteiramente pagã.”

Retirado do forum yahoo responde

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Essa maria que muitos veneram será mesmo a Maria mãe de jesus?







Estátuas e imagem das deusas
Isis, Artemis, Diana e de alguém como sendo Maria, mãe de Jesus.











vejam a semelhança. Será mera coincidência?
A cultura Helenistica era uma mistura da cultura oriental, principalmente Egipcia e Persa, com a cultura grega. Quando Alexandre, o grande dominou todo o mundo conhecido, esta cultura se espalhou e viria a dominar inclusive o próprio império romano. Posteriormente, quando o Império Romano ruiu, e a igreja Católica Romana assumiu o seu lugar no mundo medieval, esta influencia cultural acabaria por moldar o que seriam os dogmas da igreja.
Essa influência pagã acabaria por absorver o culto às divindades femininas. As deusas Isis dos Egípcios e Artemis ou Diana dos gregos e romanos acabariam sendo identificada com Maria a mãe de Jesus. A igreja estabeleceria assim a adoração a “Nossa Senhora”.
É importante deixar claro que aqueles que repudiam o culto a “Virgem Maria”, não estão desrespeitando a mãe do Senhor Jesus, ao contrário, por respeito a ela, e principalmente a Deus e sua palavra, rejeitam o culto as deusas Isis, Diana e Artemis, transfiguradas na mãe do Senhor.
A bíblia nunca reconheceu e mesmo condena qualquer adoração, veneração ou culto a qualquer um que não seja o próprio Deus, que é o Senhor Jesus Cristo, que como homem é a expressão visível do único Deus invisível, nosso Pai, por isso, chamado de o filho unigênito de Deus. Sim, Ele, que como Deus é o pai da eternidade mas como homem é o nosso salvador e senhor, é o único a quem devemos orar e nos prostrar em adoração. Esse é o fundamento da fé no Velho e Novo testamento, a crença em um único Deus, único digno de toda honra, gloria, louvor e adoração.
Quando Constantino, pelo edito de Milão (333 d.C.), pois fim a perseguição aos cristãos e mais tarde Teodósio (398 d.C.) tornou a igreja católica a única religião aceita pelo império, passando a perseguir quem não se sujeitasse a ela, os idólatras, adoradores de vários deuses vieram para esta igreja e trouxeram seu culto idólatra, incluindo nesse, o culto a Isis ou Diana ou Artemis.
Ocorreria assim um sincretismo entre o cristianismo e o paganismo. Os deuses Egípcios e greco-romanos foram aos poucos sendo associados aos santos apóstolos e as deusas femininas à Maria. Vejam a semelhança até nas imagens. Diana a rainha do céu para os efésios, tornar-se-ia Maria a Senhora do Céu.
As crenças em divindades femininas remontam ao antigo Egito. Vejam a estátua da deusa Isis.
Isis já era adorada pelos antigos Egípcios. A mesma entidade foi adorada pelos gregos como Artemis e pelos romanos como Diana. Essa entidade chegou à Europa fazendo-se passar por Maria a mãe de Jesus, posteriormente ela chegaria a América. lembremos que não é o Senhor Jesus o "padroeiro" do Brasil e sim a "senhora Aparecida". É imprescionante como a carne tende a se apegar a qualquer outro ser mais do que a Deus. A isso chamamos idolatria.
A bíblia nos diz que devemos adorar a Deus de todo o coração, de toda a nossa alma, de toda a nossa força, de todo o nosso entendimento. Quando nosso amor e atenção, devidos a Deus, passam a ser divididos com qualquer outro ser, mesmo que esse diga ser da parte de Deus, estamos nos apartando do Senhor a quem devemos amar e só a ele adorar.
A lei de Deus no primeiro mandamento nos diz: "Não terás outros deuses diante de mim." Exodo 20:3.
pr. Paulo David